Johnny Depp é filho de John Christopher Depp que era engenheiro, e Betty Sue Palmer. Com apenas treze anos mudou-se com a família para a Flórida, após a separação dos seus pais que viria afetar a sua vida daí por diante. Johnny Depp no Festival de Cannes, em 1992. Com doze anos ganhou a sua primeira guitarra. Decidiu que o que queria era ser guitarrista, e não passar os seus dias na escola. Aos dezesseis, formou o primeiro grupo, The Kids, que depois mudou de nome para Six Gun Method. Logo que chegou a Los Angeles, em 1983, casou com a maquiadora Lori Anne Allison, porém o casamento durou apenas dois anos. Foi Lori quem o apresentou a Nicolas Cage, que lhe conseguiu testes para o seu primeiro filme, A Hora do Pesadelo. Nicolas virou um grande amigo. Na lista dos amigos de Depp, além de Cage, estão Leonardo DiCaprio, Tim Burton, Helena Bonham Carter, Marlon Brando, Christina Ricci, Al Pacino e Sean Penn. Johnny ficou famoso ao fazer parte do elenco da série de televisão Anjos da Lei, entre 1987 e 1990. O sucesso o tornou um ídolo juvenil e símbolo sexual. Em 1990, John conheceu o diretor Tim Burton na O.S.S. (Ow Shit Studios), diretor esse com quem faria uma parceria duradoura - e estrelou Edward Mãos de Tesoura. O filme provou o talento de Johnny, passou a ser visto não como apenas mais um rosto bonito, mas sim um ator de verdade. O protagonista deste mesmo filme diz que se identificou bastante com este personagem. Foi também neste filme que contracenou com Winona Ryder e começaram a namorar. Entre outros filmes com o diretor Tim Burton estão Ed Wood, A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça, a refilmagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate, a animação A Noiva-Cadáver, e Sweeney Todd o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet. Atualmente, a parceria pode ser vista em Alice no País das Maravilhas. John estreou como diretor em O Bravo, em 1997. O roteiro foi escrito junto com seu irmão D. P. Depp e Paul McCudden, e onde além de atuar ao lado de Marlon Brando, John faz um índio cherokee, tribo aliás da qual ele descende. Mas foi com Piratas do Caribe na pele do divertido e excêntrico Capitão Jack Sparrow, aliás esse foi o personagem preferido dele e de seus filhos, que caiu nas graças de Hollywood, e recebeu sua primeira indicação na Oscar de melhor ator em 2004. A segunda indicação ao Oscar veio em 2005, com Em Busca da Terra do Nunca.E em 2008 recebeu uma indicação por Sweeney Todd o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet. O que chama atenção em Depp também é a sua conturbada vida pessoal. Os romances com as atrizes Sherilyn Fenn e Jennifer Grey vieram depois do divórcio da primeira mulher em 1986, e pouco duraram. Com Winona Ryder, com quem noivou, a coisa foi mais concreta, chegando a tatuar "Winona Forever" no seu braço. Depois do fim do namoro, Depp mudou a tatuagem para "Wino Forever" (bêbado para sempre). Depois veio Kate Moss, com quem teve várias idas e voltas. Ele vive com Vanessa Paradis, mãe dos seus dois filhos: Lily-Rose Melody, nascida em maio de 1999 e Jack, nascido em abril de 2002, cujos nomes são em homenagem aos dois personagesn principais do filme de Ridley Scott, Legend, de 1985, com Tom Cruise e Mia Sara nos papéis de Jack e Lily. Depp conheceu Vanessa quando filmava O Último Portal. Ele a viu num bar e pediu que um amigo a convidasse para se juntar a eles. Mesmo não sendo casados, Depp diz que se consideram marido e mulher desde o dia em que começaram a morar juntos.[carece de fontes] Ele é um ator que faz de tudo para não ser considerado uma estrela de Hollywood e, por causa disso, talvez, recusou papéis importantes, como os que ficaram com Keanu Reeves em Velocidade Máxima, Tom Cruise em Entrevista com o Vampiro, Brad Pitt em Lendas da Paixão e Leonardo di Caprio em Titanic Estrela de Johnny Depp na Calçada da Fama em Hollywood, Califórnia, E.U.A. Mostrando que pode interpretar com extrema facilidade qualquer tipo de personagem, Johnny Depp é um verdadeiro camaleão de Hollywood. Com um carisma intrínseco a sua personalidade, que só colabora com o vínculo fortíssimo que seus personagens criam com o espectador, Johnny consegue realçar ainda mais sua presença em cena, expressando competência na arte de atuar de um grande ator. Seu talento tem sido muito bem reconhecido ao longo de sua carreira; prova disso, é seu cachê sempre crescente a cada filme. Por Piratas do Caribe, recebeu dez milhões de dólares. Dois anos depois, no remake de A Fantástica Fábrica de Chocolate, o cachê chegou a 18 milhões de dólares.[carece de fontes] Além dos prêmios que ganhou e que foi indicado, Johnny Depp foi eleito o homem mais sexy de 2003, por vários sites em toda a web, ganhando, sem saber, várias eleições de melhor ator, ator mais estiloso, ator mais sexy, ator mais bonito e personalidade sexo do ano, mais legal e gentil com os fãs quase todos os meses.[carece de fontes] Em 19 de novembro de 1999 deixou suas marcas na Calçada da Fama.[1] Johnny Depp rodou em Londres o filme baseado no musical da Broadway, Sweeney Todd, com direção de Tim Burton. O filme estreou em 2007 nos EUA, e no dia 8 de fevereiro de 2008 no Brasil. Em 2009, aos 46 anos, foi eleito o homem mais sexy do mundo pela revista "People".[2] Recentemente ao aceitar retornar a franquia "Piratas do Caribe", pelo valor de R$ 130 milhões de reais, to Avril Ramona Lavigne, oriunda de uma família cristã de classe média, filha de John e Judy Lavigne, ambos de ascendência francesa,[37] nasceu no dia 27 de setembro de 1984, em Belleville, cidade canadense que possui uma população de cinco mil habitantes.[38] Poucos meses depois a família mudou-se para Napanee, também no Canadá.[39] Cantava canções do gênero gospel e country desde os dois anos de idade. Anos mais tarde, Avril se apresentava em corais na igreja da cidade e, depois disso, passou a cantar em feiras e exposições de gado. Quando se tornou adolescente aprendeu a tocar guitarra sozinha.[40] Aos 13 anos, em 1998, Lavigne venceu um concurso de canto promovido por uma rádio local, que concedia ao vencedor o direito de dividir o palco com Shania Twain, uma notável cantora de música country.[41] Avril se apresentou para um público de aproximadamente 20 mil pessoas.[12] Pouco tempo depois Avril contratou seu primeiro empresário, Cliff Fabri, que havia notado a experiência de Lavigne quando ela tinha 14 anos de idade e estava se apresentando em uma livraria no Canadá.[40] Abandonou a escola aos 15 anos, e seus pais concordaram em mandá-la para Nova Iorque para tentar a carreira de cantora. Nessa época Avril já havia descoberto sua preferência pelo rock, e gravou sua primeira fita demo, que chamou a atenção de L. A. Reid.[38] Após se mudar para Los Angeles a cantora começou a trabalhar com Cliff Magness e o grupo de compositores conhecidos atualmente como The Matrix.[13] Assinou um contrato de mais de um milhão de dólares em dezembro de 2001 com presidente da gravadora Arista Records, o produtor Antonio L. A. Reid,[40] e então começaram os preparativos para seu primeiro álbum, Let Go, que obteve um bom desempenho mundial com a canção "Complicated".[38] A cantora lançou três álbuns de estúdio, quatro EP, duas compilações, 14 videoclipes, 18 singles e quatro álbuns de vídeo. Seus dois primeiros álbuns foram Let Go e Under My Skin, e seu último lançamento de músicas inéditas foi The Best Damn Thing, o qual descreveu em uma entrevista como "dançante, engraçado, jovem, agressivo, confiante e divertido", com produção de Dr. Luke, Deryck Whibley, Butch Walker e da própria Avril.[42][43] Travis Barker (Box Car Racer, Blink-182, +44, Transplants, Expensive Taste, The Aquabats) gravou algumas partes da bateria do álbum, mas a maior parte foi gravada por Josh Freese.[44] Somente nos Estados Unidos, os três álbuns de Lavigne venderam aproximadamente dez milhões e 250 mil cópias.[45] O primeiro DVD lançado por Avril, My World, foi filmado em Buffalo, no estado de Nova Iorque, na última noite de sua turnê de cinco semanas pela América do Norte, e teve um dos maiores números de vendas de 2003. Seu último lançamento em álbum ao vivo, o The Best Damn Tour - Live in Toronto, foi gravado em 7 de abril de 2008.[46] 2002–2003: Let Go Símbolo do álbum Let Go. Ver artigo principal: Let Go Let Go foi o primeiro álbum de estúdio da cantora Avril Lavigne, lançado em junho de 2002.[47] O álbum iria se chamar Anything But Ordinary, mas antes do disco chegar às lojas o nome foi trocado para Let Go. Seu primeiro single, "Complicated", alcançou grande desempenho e manteve-se durante cinco semanas em primeiro lugar em número de vendas no Reino Unido,[48] e debutou na segunda posição na parada da Billboard Hot 100, dos Estados Unidos.[49] O disco recebeu críticas geralmente favoráveis, obtendo uma média de 68, em uma escala que vai até 100, no Metacritic, que se baseou em nove resenhas de publicações especializadas na área da música.[50] No Canadá o álbum recebeu um Disco de Diamante, por vendas superiores a um milhão de cópias, comprovados pela CRIA.[51] Ao todo, foram mais de 18 milhões de cópias comercializadas mundialmente.[52] Mesmo se ela nunca vender sequer uma cópia de outro álbum, sempre terá "Complicated", legitimamente louvada como um dos melhores singles da década passada. — A opinião da rede de televisão MTV dos EUA sobre o aparecimento da Avril Lavigne em 2002.[53] O site About.com, do conglomerado The New York Times, elaborou uma lista das 100 melhores canções da década de 2000, na qual "Complicated" ficou na 11º posição, com o portal comentando que o hit e sua composição eram impressionantes no mundo pop.[54] Três anos depois, em 2005, Avril Lavigne entrou no livro Guinness World Records, como a cantora mais jovem a estrear no topo da parada oficial do Reino Unido, aos 18 anos e 106 dias de idade, em 11 de janeiro de 2003, com o álbum Let Go, que alcançou o primeiro lugar em sua 18º semana na UK Albums Chart.[20] Em 2003 a empresa Apple afirmou que a canção de número 10 milhões comprada em sua loja online, por $99 centavos, foi "Complicated".[55] Em junho de 2010 a MTV dos Estados Unidos relembrou o lançamento e as consequências do aparecimento de Avril Lavigne no cenário musical em seu site, e disse que foi uma grande estreia, que "mudou as cabeças" e criou uma mudança sísmica na música pop. Falou também sobre sua primeira canção, "Complicated", chamando-a de uma balada de pop-punk que veio junto com um videoclipe, agora ícone, que definiu tudo o que Lavigne foi em 2002. A emissora também falou que Let Go representou o primeiro avanço para Scott Spock, Lauren Christy e Graham Edwards, da equipe de produção conhecido como Matrix.[53] O álbum vendeu mais de oito milhões de cópias ainda em 2002, e foi certificado com Disco de Platina Sêxtuplo nos Estados Unidos pela RIAA.[56] No Brasil recebeu uma premiação de Disco de Platina Duplo, com mais de 250 mil cópias vendidas no país, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos.[57] Let Go foi o segundo álbum com maior número de vendas em 2002 e o nono em 2003,[58][59] sendo ainda o disco de artista do sexo feminino mais vendido no ano de 2002.[60] De acordo com o site do IFPI, Let Go foi considerado um dos melhores álbuns do mundo em 2003, enquanto que o site da RIAA o coloca entre os 100 álbuns mais vendidos da história dos Estados Unidos.[61][62] A revista Rolling Stone divulgou uma votação das 100 melhores canções e álbuns entre 2000 e 2009, no qual a canção "Complicated" ficou em 8º lugar,[19] e o disco Let Go ficou em 4º lugar, respectivamente.[19] Uma de suas primeiras apresentações da carreira foi feita para a rádio Mix 99.9 FM dos Estados Unidos, em 2002. Em 2003 Avril foi indicada em cinco categorias do Grammy Awards: "Melhor Artista Feminino", "Melhor Artista Revelação", "Música do Ano", "Melhor Performance de Rock Feminino" e "Melhor Álbum", porém não venceu nenhuma delas.[63] Em contrapartida, ganhou quatro das cinco categorias as quais concorreu no Juno Awards: melhor single, por "Complicated", melhor álbum", melhor álbum pop e artista revelação.[64] Seu segundo single, "Sk8er Boi", estreou em outubro de 2002, dando a Avril vários prêmios como "Artista Revelação" no MTV Video Music Awards,[65] onde se apresentou cantando "Complicated".[66] No Japão o álbum recebeu um Disco de Diamante por vendas superiores a um milhão, pelo RIAJ.[67] Em 2003 iniciou a sua primeira turnê oficial, denominada de Try To Shut Me Up Tour. Ainda nesse ano, regravou "Knockin' on Heaven's Door", de Bob Dylan, para o álbum Peaces Songs, com a intenção de ajudar crianças vítimas da guerra, e usou o tema no videoclipe da música.[68] Depois de ganhar os Junos Awards, Lavigne gravou Fuel, em homenagem à banda Metallica, para o MTV Icon. No mesmo ano, junto com Kelly Osbourne (filha de Ozzy Osbourne), apresentou o MTV Video Music Awards.[69] I'm With You e Losing Grip foram os últimos singles do seu primeiro álbum e alcançaram o top 10 da Billboard Pop 100.[70] My World Ver artigo principal: My World (álbum de Avril Lavigne) My World foi o primeiro álbum ao vivo de um concerto de Avril, sendo filmado em Buffalo, no estado de Nova York,[71] na última noite de sua turnê de cinco semanas como atração principal pela América do Norte, a Try to Shut Me Up Tour. O DVD vendeu mais de 70 mil cópias no Canadá, recebendo certificação de Disco de Platina Séptuplo.[72] Em Portugal atingiu a 23ª posição[73] e no Brasil, o topo dos mais vendidos, registrando a marca de mais de 50 mil cópias, o que lhe valeu a certificação de Disco de Platina, tornando-se o 9° DVD mais vendido no país em 2003, conforme a ABPD.[74] My World contém todas as canções de Avril Lavigne na época, incluindo suas canções favoritas do primeiro álbum, como "Complicated", "I'm With You", "Losing Grip" e "Sk8er Boi", além de novas canções e o cover de Bob Dylan, "Knockin' on Heaven's Door". O DVD contém 68 minutos do concerto, bem como cenas de bastidores da turnê por 24 cidades dos EUA, Europa e Japão.[75] Esse álbum de vídeo foi o mais vendido de sua até então gravadora BMG e o 4º mais comercializado no mundo, segundo a IFPI.[76] [77] 2004–2006 : Under My Skin Imagem da turnê The Bonez Tour, referente ao álbum Under My Skin. Ver artigo principal: Under My Skin Under My Skin é o segundo álbum de estúdio da cantora, que teve seu lançamento no primeiro semestre de 2004. É um álbum que contém faixas mais pesadas e letras com ritmo sentimental. Avril dispensou os produtores do disco Let Go, o The Matrix, e nesse álbum esteve presente a produção de Butch Walker, do grupo Marvelous 3; Raine Maida do Our Lady Peace; e Don Gilmore, com trabalhos em Linkin Park e Pearl Jam; Chantal Kreviazuk; Ben Moody, até então do grupo musical Evanescence, e Evan Taubenfeld.[78] Uma semana após seu lançamento, foi certificado Disco de Platina no Japão, era primeiro lugar de vendas na parada do Reino Unido.[79] e na Billboard 200. Obteve vendas acima de três milhões de cópias nos EUA.[56] O primeiro single do álbum, "Don't Tell Me", foi disponibilizado na internet. Depois chegaram às lojas os singles "My Happy Ending" e "Nobody's Home". O disco Under My Skin, após duas semanas consecutivas na primeira posição dos mais vendidos, alcançou 125 mil cópias no Brasil, recebendo a certificação de Disco de Platina, comprovados pela ABPD, e outros dois singles, "My Happy Ending" e "Nobody's Home", também foram certificados com Disco de Platina por mais de 100 mil downloads pagos cada.[17] Este álbum vendeu cerca de dez milhões de cópias em todo o mundo e foi certificado com Disco de Platina Triplo pela RIAA.[80][81][82] A última faixa do álbum, Slipped Away, escrita por Avril, foi uma homenagem ao seu avô que havia falecido quando a cantora estava em Dublin para a sua turnê Try To Shut Me Up Tour, no ano de 2003.[83] Lavigne foi premiada como "Melhor Artista Canadense", no Much Music Awards 2004, dentre vários outros prêmios neste ano.[84] Após o lançamento do álbum, iniciou uma turnê mundial denominada The Bonez Tour, que passou por vários países e foi encerrada no Brasil. Ainda em 2004, a artista fez seu primeiro ensaio sensual para a revista Maxim, dos EUA.[85] Esta revista classificou Avril com a décima quinta posição das mulheres mais sensuais em 2007 e na vigésima quarta posição em 2008.[86] Edição especial Foi lançada uma edição especial no Brasil de seu segundo álbum de estúdio.[87] Nesta edição são incluídas as 12 faixas que compõem o disco Under My Skin, mais quatro faixas ao vivo, gravadas durante a turnê The Bones Tour Eyes, e um mini-álbum de video com quatro videoclipes (Don't Tell Me, My Happy Ending, Nobody's Home e He Wasn't) e dois documentários, com duração de 20 minutos cada, mostrando os bastidores da turnê The Bonez Tour, com filmagens nas cidades de Dallas, Nova York e Toronto, e o segundo chamado de My Skin Diary, gravado em Londres e Belfast. Inclui também entrevistas com a canadense, que fala sobre sua vida pessoal durante as turnês.[88] Avril Lavigne Live in Seoul Ver artigo principal: Live in Seoul Avril Lavigne Live in Seoul foi o único DVD lançado e produzido no Brasil com cenas integrais da The Bonez Tour, após a licença da gravadora Sony BMG para a independente Coqueiro Verde Records e para o mundo, pela RCA. Esse álbum de vídeo foi gravado em 11 de agosto de 2004 na cidade de Seoul, na Coréia do Sul, na primeira metade da turnê de Lavigne The Bonez Tour, mas seu lançamento oficial ocorreu cinco anos depois de filmado, em outubro de 2009.[89] Em seu repertório estão os dois primeiros álbuns de estúdio: Let Go e Under My Skin, além do cover de Bob Dylan, Knocking on Heaven´s Door.[89] 2007–2008: The Best Damn Thing Avril em turnê da The Best Damn Tour. Ver artigo principal: The Best Damn Thing Em 17 de abril de 2007 foi lançado o álbum The Best Damn Thing,[90] com um estilo pop punk. O disco vendeu cerca de 286 mil cópias na primeira semana de lançamento, alcançando o primeiro lugar de vendas na Billboard 200, dos Estados Unidos, e em outros 11 países, incluindo Inglaterra, Japão, Canadá, Alemanha, Itália e Brasil.[91] O álbum conta com a participação de Dr. Luke (que já trabalhou com artistas como Kelly Clarkson, Pink, Lady Sovereign e Daughtry), Deryck Whibley (da banda Sum 41), Rob Cavallo (já trabalhou com Green Day, Goo Goo Dolls, My Chemical Romance e Jewel) e Butch Walker. Travis Barker (ex-Blink-182, atual +44) também gravou a bateria de algumas canções do álbum (além da b-side Alone). The Best Damn Thing teve como singles: "Girlfriend", "Girlfriend Remix" (com participação da rapper Lil' Mama), "When You're Gone", "Hot" e "The Best Damn Thing".[92] O site About.com, do conglomerado The New York Times, fez uma lista das 100 melhores canções do gênero pop de 2007, e "Girlfriend" ficou na 39º posição.[93] A proposta de Avril para seu terceiro álbum foi de um disco alegre, autoconfiante, agitado e diferente de tudo que ela havia feito até o momento, de acordo com a entrevista dada por ela para a agência de notícias Reuters.[94] Assim, "abandonou" o estilo "sombrio" e apostou num criticado visual que mistura o velho glam rock e o atual pop punk. Em uma entrevista para a revista brasileira Capricho, a cantora citou Blink-182, Ramones e Distiller, Coldplay, Hole e Alanis Morissette como suas influências musicais no álbum, além do punk rock em geral.[95] A canadense na cidade de Dallas nos EUA O álbum foi o quarto disco mais vendido em 2007, e o primeiro de sua gravadora, Sony BMG.[96] O single "Girlfriend" foi o que marcou o maior número de vendas na categoria de músicas digitais no mundo, com mais de 7,3 milhões de downloads pagos em 2007, segundo dados oficiais da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, a IFPI.[97] No Brasil, The Best Damn Thing recebeu uma certificação de Disco de Platina, pelas mais de 60 mil cópias vendidas entre seu lançamento e 2008, de acordo com Associação Brasileira de Produtores de Discos, a ABPD,[98] e outros três singles também receberam a mesma certificação, por mais de cem mil downloads pagos cada.[17] Em Portugal, esse álbum recebeu a certificação Disco de Ouro pelas mais de dez mil cópias vendidas no país.[99] Apenas na Ásia, The Best Damn Thing vendeu mais de dois milhões de exemplares,[100] e um milhão nos Estados Unidos, recebendo Disco de Platina da RIAA. No Japão, com o mesmo volume de vendas, foi certificado com Disco de Diamante pela RIAJ.[101][102] Mais de cinco milhões de discos foram comercializados mundialmente em 2007.[103] Em 2009, o videoclipe do single Girlfriend atingiu mais de 130 milhões de visualizações no YouTube, tornando-se o vídeo com o maior número de visitas de todos os tempos no site, na época.[104][105] Segundo o jornal The New York Times, o single Girlfriend, é "o melhor da carreira de Avril, com o uso de ecos e ataques ao som".[106] O portal BBC o classificou, em sua composição, como "energético, engraçado e muitas outras coisas que em outras canções de Lavigne não continham".[107] Avril foi a ganhadora no MTV Europe Music Awards 2007, única concorrente a vencer em mais de uma categoria, levando os prêmios de "Canção Mais Viciante" e "Melhor Artista Solo".[108] Avril recebeu cinco indicações no Juno Awards, a premiação de maior importância do Canadá, mas não recebeu nenhum prêmio.[109] The Best Damn Thing está disponível em uma edição deluxe, contendo um CD bônus. A edição que não é deluxe é uma versão clean do álbum.[110] Depois de passar quase um ano divulgando seu até então novo álbum, Avril Lavigne iniciou a The Best Damn Tour, que começou em 5 de março em Victoria, no Canadá, e cruzou a América do Norte e Europa, até encerrar na China.[111] Lavigne cantou a canção "Girlfriend" em línguas diferentes de acordo com os países visitados, da mesma forma como ela gravou a canção. Em uma entrevista para a MTV, ela disse que poderia "tentar cantar algumas das mais fáceis ao vivo".[112] Em 2008 Avril lançou um de seus maiores projetos, Abbey Dawn, sua própria marca de moda: saias, blusas, acessórios e outros artigos. O slogan de campanha foi "Love Revolution".[113][114] The Best Damn Tour - Live in Toronto Ver artigo principal: The Best Damn Tour - Live in Toronto The Best Damn Tour - Live in Toronto é um álbum de vídeo que foi gravado na cidade de Toronto e lançado na América do Norte, em 9 de setembro, e no Brasil, em 30 de setembro.[115] Esse DVD, com direção de filmagem por Wayne Isham,[116] traz 20 canções de seus três álbuns de estúdio, além dos covers de Bad Reputation, da banda Joan Jett and Blackhearts, e Hey Mickey, de Toni Basil, no qual ela própria tocou a bateria.[117] A saída da Nettwerk Segundo o site Billboard, a cantora deixou a empresa Nettwerk em dezembro de 2008. Avril culpou a instituição pelo baixo número de vendas de The Best Damn Thing, em comparação com seus anteriores.[118] A Nettwerk, junto com Terry McBride, ex-produtor de Lavigne, administrava a carreira da canadense desde 2002, ano de seu primeiro lançamento, o Let Go.[119][120] Em novembro de 2010, Terry McBride se pronunciou a respeito da cantora. - Ela se mudou para Los Angeles e no fim do dia queria um agente com base na cidade que pudesse surgir dentro de sua casa com um anúncio de uma hora. Eu aceito isso. (Mas) eu não necessariamente acho que isso torna um agente melhor. - Diz Terry ao canal CTV. E McBride finaliza - Avril não lança um álbum desde que deixou a Nettwerk, e isso já faz dois anos em 2010. Sabe, eu questiono isso(...) É estratégia, correto? Se tem uma coisa em que a Nettwerk é excelente, é em estratégia - McBride deu essa entrevista a emissora pois a Nettwerk, está fazendo 25 anos em 2010 e lançando um livro em comemoração aos desempenhos que teve.[121] Disputa de direitos autorais O grupo musical The Rubinoos acusou a cantora de plágio. Lavigne foi acusada três vezes de plágio, envolvendo as canções "Girlfriend", "Contagious" e "I Don't Have to Try".[122] Os compositores norte-americanos da canção "I Wanna Be Your Boyfriend", de 1979, do grupo The Rubinoos, abriram um processo contra Avril, acusando-a de ter copiado o refrão dessa música em "Girlfriend".[123][124] Nesse single, Avril canta no refrão Hey hey, you you, I could be your girlfriend, o que seria muito parecido com Hey hey, you you, I wanna be your boyfriend, da canção cantada pelos The Rubinoos.[125] Terry McBride, empresário de Avril, defendeu a cantora, afirmando que ela nunca ouvira a música do grupo, e que essa era um hit menor, lançado antes mesmo dela ter nascido. Sobre a similaridade apontada, afirmou ainda que o termo hey you é usado em muitas letras, e que o grupo The Rubinoos poderia então ser acusado de ter plagiado o verso Hey! You! Get off of my cloud dos Rolling Stones.[126] Ao final, houve acordo, pois os autores do processo reconheceram que as similaridades entre as canções são devido a expressões comuns em muitas letras de canções.[127] Bem, eles não ganharam. (risos) Mas isso acontece toda hora no mundo da música. Eu não sou a primeira artista nem vou ser a última que vai passar por isso. — Avril Lavigne falando a respeito das acusações de plágio para a revista Capricho[128] Chantal Kreviazuk, que foi co-autora de canções do álbum Under My Skin,[127] acusou Avril de lançar a canção Contagious, que ela teria mostrado para a canadense, sem lhe dar os devidos créditos, dizendo então que a cantora "cruza a linha da ética", mas que não iria processá-la, apenas não trabalharia mais com Lavigne.[123] Avril alegou que a canção que lançou foi composta por ela junto com o Evan Taubenfeld e era apenas uma coincidência que o título da música fosse igual ao de uma que Chantal a enviara alguns anos antes.[124] Por fim a cantora ameaçou processar Chantal por suas declarações, mas essa então se retratou, enviando uma carta de desculpas.[122] Após essas acusações, surgiram na internet novas suspeitas contra a cantora, desta vez em relação à canção I Don't Have to Try, com a canção I'm the Kinda, da cantora Peaches. Conforme a revista Rolling Stone, os primeiros vinte segundos da canção de Avril são praticamente idênticos à de Peaches, lançada em 2003.[129][122] 2010–presente: Goodbye Lullaby Ver artigo principal: Goodbye Lullaby Avril Lavigne em São Petersburgo na The Black Star Tour em 28 de maio de 2011. Goodbye Lullaby é seu quarto álbum de estúdio que começou a ser gravado na metade de maio de 2009. Segundo a cantora, o disco deveria ter sido lançado em 17 novembro do mesmo ano,[130] mas, por causa do seu divórcio com Deryck Whibley e outros problemas com a gravadora, a data foi adiada para o dia de 8 de março de 2011.[131][132] Uma prévia de todas as canções do álbum foi publicada na loja Amazon da Alemanha poucos dias antes do lançamento.[133] Ela disse para a versão do Canadá da revista Elle que seu quarto disco é mais maduro, mas sem deixar seu lado extrovertido.[134] Para a Rolling Stone dos Estados Unidos, a artista disse que não está preocupada em repetir o mesmo desempenho de "Girlfriend", que a ajudou a levantar as vendas de seu último álbum, The Best Damn Thing, em 2007, e nem com o status de "princesa do punk-pop", e que o disco seria marcado por violões, letras autobiográficas e canções com rock puro.[135] Em 2009, a Maxim colocou a canadense na 44º posição na lista das 100 celebridades mais "Quentes" do ano.[136] Jim McGorman será o guitarrista de Avril em uma turnê promocional em 2010, para ajudar na divulgação de seu 4º álbum de estúdio.[137] Em 2009, a rede de televisão CBC elaborou uma lista das 100 celebridades de destaque no Canadá, e Lavigne ficou na 40ª posição, com ênfase nas canções que fizeram dela um modelo para muitos adolescentes.[138] Logotipo do filme Alice no País das Maravilhas, do qual a canção "Alice", de Lavigne, faz parte da trilha sonora. Em janeiro de 2010, foi anunciado o título do primeiro single de Avril Lavigne para 2010, "Alice", que faz parte de Almost Alice, trilha sonora inspirada no filme Alice no País das Maravilhas, dirigida por Tim Burton e produzida pela Disney, além de ser a música-tema do longa. A produção cinematográfica foi lançada em 5 de março de 2010 nos Estados Unidos,[139] e em 21 de abril no Brasil.[140] O ex-marido de Avril, Deryck Whibley, fez parte da produção e mixagem da canção. Lavigne gravou o videoclipe de "Alice" em 26 de janeiro de 2010 e ele foi lançado em 17 de fevereiro seguinte,[141][142] mas a canção já podia ser ouvida no dia 27 do mesmo mês, na internet.[143] Depois de algumas semanas, o single estreou na posição 60º na parada do Canadá, a Canadian Hot 100, com pico na 53° colocação.[144] Nessa época, o Google fez uma lista das 50 mulheres mais procuradas na página e Avril apareceu na décima posição.[145] Após a saída da Nettwerk Music Group CEO em 2009 e a separação com Whibley, Lavigne se juntou à empresa Irving Azoff's Front Line Management para o seu novo disco de 2010, além de outros projetos relacionados com a música.[146] Eu escrevo as minhas músicas, então preciso de tempo para isso, não quero apressar. Acho que os artistas que lançam álbuns todos os anos têm pessoas que escrevem para elas. — Avril em entrevista para o site francês Actustar, falando a respeito do seu quarto álbum.[147] Em julho de 2010, Avril anunciou seu primeiro álbum de remixes, intitulado Essential Mixes, que contém canções em versões dançantes e acústicas dos seus três primeiros álbuns de estúdio, como "Complicated", "Nobody's Home" e "Girlfriend", entre outras.[148][149] Em novembro do mesmo ano, a artista anunciou em sua página oficial o seu primeiro single do quarto disco, "What the Hell", lançado em janeiro de 2011.[150] Em abril do mesmo ano, após um pesquisa feita pela cantora via Twitter, a gravadora RCA, escolheu a canção "Smile" como segundo single a ser lançado do álbum.[151] Após um concerto da The Black Star Tour em Xangai na China, em 2 de maio de 2011, Lavigne se tornou a primeira artista ocidental a abrir uma conta em um microblog no país asiático, já que o Twitter é bloqueado em seu território, e graças à alta popularidade que ela tem entre os jovens chineses, conseguindo ter um desempenho melhor nas paradas de sucesso do que artistas locais, como tailandeses e coreanos. Após quinze minutos de seu novo perfil no Tengxun, comandado pelo software QQ, obteve mais de 80 mil seguidores. A canadense é também uma das poucas ocidentais que se interessou a alcançar o difícil mercado musical da China nos últimos tempos.[152] Quinto álbum de estúdio Em junho de 2011, Avril Lavigne já anunciou um quinto álbum de estúdio, que segundo o portal de músicas, Digital Spy, será um disco mais pop, e que contém 8 canções inéditas. "Como Goodbye Lullaby é um álbum mais sentimental, quero que meu novo álbum seja pop e divertido", afirma a cantora ao site.[153] Apresentações Ver página anexa: Turnês de Avril Lavigne No Brasil Imagem em apresentação na cidade brasileira de Curitiba. A cantora fez quatro apresentações em sua primeira passagem pelo Brasil, que ocorreu em setembro de 2005:[154] dia 21 em Porto Alegre, dia 23 em Curitiba, dia 24 no Rio de Janeiro, com mais de 12 mil pessoas presentes,[155] e dia 25 em São Paulo. Os ingressos custaram entre 60 e 140 reais.[156] A abertura dos shows foi feita pela banda Leela, exceto em Porto Alegre, onde a banda Drive a realizou.[157] Na mesma época em que circulavam as notícias sobre a vinda da cantora no Brasil, a Rádio Transamérica fez premiações, em sua grade de programações, para os ingressos dos espetáculos da canadense em São Paulo e no Rio.[158] O portal UOL foi um dos patrocinadores das apresentações nas quatro cidades,[159] e concedeu benefícios para quem era seu cliente.[16] O principal é a recepção calorosa dos fãs, que nunca tinham me visto. Foi um momento especial, que eu nunca vou esquecer. E o último dia então, nem se fala. Toquei para o maior público da minha vida. Foi incrível! Um dos momentos mais importantes da minha carreira. — Avril falando a respeito dos shows e fãs quando esteve no Brasil.[128] Show na Praça da Apoteose do Sambódromo, no Rio de Janeiro, Brasil. Sua chegada ao Brasil causou repercussão na mídia nacional, impressa ou eletrônica. O Jornal Hoje, programa jornalístico da Rede Globo, fez uma matéria de três minutos falando de sua vinda ao Brasil e do desempenho de sua carreira até então, destacando suas vendas de discos e dizendo que "Avril Lavigne é um sucesso precoce". Além dessa matéria, ela também deu uma entrevista para o jornal, a primeira no Brasil, na qual disse que "ama ver as roupas dos fãs iguais às dela" e completou dizendo que "já ouviu falar que no Brasil o público é enlouquecido, que as pessoas são divertidas, e por isso espero fazer grandes shows".[160] Zeca Camargo do programa dominical Fantástico, da mesma emissora, também fez uma reportagem sobre a cantora, incluindo entrevistas e curiosidades.[161] A Rede Record, no programa Domingo Espetacular, também fez uma reportagem em Porto Alegre com Avril, e ela foi entrevistada pela jornalista Lorena Calábria.[162] Avril concedeu entrevistas a Globo News,[163] e para a MTV Brasil.[164] A cantora obteve espaço nos maiores jornais do país, entre eles o O Estado de S. Paulo[165] e Folha de S. Paulo.[166] O concerto que Avril realizou em São Paulo, em 25 de setembro, no estádio do Pacaembu, contou com a presença de 45 mil pessoas, sendo a maioria menor de dezoito anos, e esse foi o maior show da carreira de Lavigne.[157] Os ingressos promocionais para o show em Curitiba se esgotaram semanas antes do concerto na Pedreira Paulo Leminski.[167] No início do dia, a chuva ameaçou a cair. Capas de chuva de plástico transparente eram vendidas a R$ 5 e até R$ 10 na abertura dos portões do estádio do Pacaembu, às 16h. Logo as pessoas tiveram de recorrer aos camelôs para se proteger da chuva e por causa disso se formou uma imensa fila nos portões do estádio. Meia hora depois a chuva parou e as milhares de pessoas que já estavam no estádio puderam tirar as capas.[168] Sabe, o maior show da minha vida foi aí, no Brasil, para mais de 40 mil pessoas — Avril Lavigne em entrevista para a revista Capricho[128] No Rio de Janeiro houve problemas de impressão em alguns ingressos, com o horário errado de começo do show, adiantado em uma hora.[169] Quando começou o concerto a canadense cantou o hit "Sk8er Boi", tocou guitarra em "My Happy Ending" e piano nas canções "Together" e "Forgotten",[155] e encerrando com um bis de "Complicated", para um público de mais de 12 mil pessoas.[170] Avril disse em uma entrevista para a revista Capricho, concedida em abril de 2008, que voltaria ao Brasil para mais shows em suas futuras turnês.[171] Em maio de 2005, a Google Brasil divulgou um ranking mensal de palavras mais procuradas e o nome da cantora Avril Lavigne apareceu em segundo lugar.[172] Obrigada a todos por terem vindo. É a minha primeira vez no Brasil. Estou muito satisfeita por estar aqui — Avril, falando a respeito do show no Rio de Janeiro[170] Em Porto Alegre, Avril cantou as canções "Sk8er Boi", "My Happy Ending", "Fall to Pieces" e "Nobody's Home". Já "Together" e "Forgotten" foram tocadas em seu piano. "Complicated" foi cantada duas vezes. Lavigne também fez um cover de "Song 2", do grupo inglês Blur, e outro do Blink-182, com a canção "All the Small Things".[173] Em 2011, a cantora voltará ao Brasil para cinco apresentações na turnê The Black Star Tour. Os dois primeiros dias estão marcados para 27 e 28 de julho em São Paulo, no Credicard Hall. Depois, ela fará um concerto em 31 de julho na casa de espetáculos Citibank Hall, no Rio de Janeiro. Estará no complexo de eventos Chevrolet Hall, em Belo Horizonte, em 2 de agosto e fechará a turnê no Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, no dia 4 seguinte.[174] Em Jogos Olímpicos de Inverno Nas Olimpíadas de Turim, Avril participou da cerimônia de encerramento dos Jogos,[175] bem como do início da contagem regressiva para Vancouver 2010, cantando a música Who Knows, junto com apresentações de dançarinos e o cantor Andrea Bocelli, representando a Itália.[176] O espetáculo foi visto por uma plateia de cerca de 32 mil pessoas e uma audiência televisiva global superior a 500 milhões.[177] Avril apareceu em um especial de oito minutos, destinado a homenagear o Canadá e apontar o caminho para os Jogos de Inverno de 2010, realizados em Vancouver.[178] Em uma reportagem da CBC, os organizadores disseram que Lavigne vai "começar a contar a história dos Jogos do Canadá, apresentando uma combinação de talento exclusivamente canadense e os temas que refletem o país de ponta a ponta".[178] Quatro anos depois, nas olimpíadas de Vancouver em 2010, no Canadá, a cantora voltou a fazer parte das cerimônias de encerramento dos jogos, em 28 de fevereiro de 2010, no estádio BC Place Stadium, com uma plateia de mais 60 mil pessoas. Todo o evento foi transmitido ao vivo no Brasil pela Rede Record e Record News das 0h até as 2h, horário de Brasília.[179][180] Avril cantou junto com sua banda, por mais de cinco minutos, as canções "My Happy Ending" e "Girlfriend", usando um vestido vermelho e branco, em homenagem ao seu país.[181] Sua performance foi muito elogiada, segundo o site MSN, que disse ainda que Avril agitou a população canadense durante a cerimônia de encerramento.[182][183] Prêmios e indicações Avril na premiação do MMVA, no qual conquistou dois prêmios. Ver página anexa: Lista de prêmios e indicações recebidos por Avril Lavigne Avril Lavigne recebeu e foi nomeada em vários tipos de prêmios ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Em 2003, obteve oito indicações no Grammy Awards: nas categorias de música pop do ano pelo seu primeiro single "Complicated", música de rock do ano por "Sk8er Boi", melhor vocal feminino, artista revelação do ano e melhor álbum pop por "Let Go".[184] Ainda em 2003, ela foi indicada em onze categorias dos Junos Awards, vencendo em sete: Melhor Artista Revelação, Melhor Álbum Pop do Ano, Canção do Ano, entre outros.[185] Avril foi indicada no VMB, da MTV Brasil, em 2003, por "Complicated",[186] em 2004 por "Don't Tell Me" e em 2005 por "He Wasn't", todos na categoria de Melhor Videoclipe Internacional.[187] Lavigne também recebeu prêmios em diversas categorias, como a de Primeira-Dama do TRL Awards em 2006 e em 2008, e no NRJ Music Awards em 2005 e 2008, nas categorias de Melhor Artista Feminina Internacional.[188] No Canadian Radio Music Awards, Lavigne ganhou em cinco categorias em 2003, uma em 2004 e uma indicação em 2005.[189][190][191] Ela também recebeu dois prêmios no World Music Awards, faturando na categoria de Artista do Pop Rock e na de Canadense do Ano.[192] Em 2010, Avril voltou a concorrer a prêmios pela MMVA (MuchMusic Video Awards), premiação anual de música, arte, televisão, entre outros, criada pela Canadian Network,[193] e transmitida pelo canal MuchMusic;[194] Alice tinha duas indicações, uma de International Video of the Year by a Canadian e UR FAVE Video, porém, perdeu para Justin Bieber em ambas categorias.[195] O evento foi realizado no dia 20 de junho de 2010.[196] Na premiação do TRL Awards, da MTV Networks, que aconteceu em Gênova, Itália, no dia 8 de maio, Avril foi indicada na categoria de Best International Act com a canção Alice.[197] No Kids' Choice Awards México 2010, premiação anual mexicana realizada pelo canal Nickelodeon, o single estava na disputa pela "Melhor Canção do Ano".[198] Características musicais Influências Alanis Morissette é uma das artistas que influenciou a carreira de Avril. Avril Lavigne, desde o começo de sua carreira, sempre disse quais eram suas influências musicais. Em uma reportagem da rede de televisão CNN, ela afirmou que gosta de rock, principalmente de bandas do sexo masculino, como Nirvana, Green Day, System of a Down e Blink-182, mas que começou a ouvir músicas desse gênero e do pop apenas quando tinha 12 anos de idade, pois seus pais a proibiam de escutar canções que não fossem do estilo gospel e corais de igreja. Suas composições também começaram naquela idade. No gênero punk rock, Avril diz ter influências do grupo britânico Coldplay. A cantora também assume um estilo pop em seus álbuns de estúdio.[199] Eu definitivamente estou na música rock, e eu sinto que é onde meu coração está. Neste ponto da minha vida, quando eu escrevo, essa é a música que eu vou criar e cantar. Estou constantemente mudando, e meu estilo está sempre mudando. Isso é algo pessoal. — Avril, falando sobre seus estilos musicais para a CNN.[199] Lavigne também gosta de Alanis Morissette, Goo Goo Dolls,[200] e de fazer covers de músicas de Joan Jett,[201] Bob Dylan,[202] Lenny Kravitz[203] e Metallica.[204] Ela é referência musical para outros artistas e conjuntos. A banda Paramore é um deles,[205] que mistura os estilos de Avril com um rock mais pesado.[206] A cantora Cassadee Pope, líder da Hey Monday, disse para o jornal New Times que Lavigne é a maior influência para ela.[207] No Brasil, a banda de rock Fake Number disse no portal filiado da Globo.com, que a vocalista do grupo, Elektra Mosley, é a versão brasileira de Avril, e segundo Mosley, esse é o maior elogio de sua carreira.[208] A banda Lipstick também afirma que é influenciada pela canadense.[209] Compositora Ver página anexa: Lista de canções de Avril Lavigne Ao todo, Avril já escreveu mais de 100 canções.[210] Desde o álbum Let Go e em todos os álbuns subsequentes lançados, ela compôs suas canções e rejeitou músicas prontas de outros artistas, ou que não tivessem sua participação na composição. Mesmo antes do começo da carreira de cantora, ela escrevia para outros artistas, como em 1999, para a banda The Quinte Spirit, que contou com a presença da canadense, na época com 14 anos, na canção "Touch the Sky". Em 2000, Avril conduziu o vocal principal de duas canções: "Temple of Life" e "Two Rivers", do álbum de estúdio My Window to You. Ela afirmou: "Acho que o que mais me diferencia dos demais artistas jovens é que eu componho meu próprio material. Eu toco, eu canto, eu componho... Nada falso".[211] Ela possui um dom. Todas as pequenas nuances que somente os grandes músicos conseguem extrair com suas vozes. Dinamismo que realiza grandes feitos. Fazer com que uma canção seja calma e suave, para em seguida explodir com vigor e potência, em poucos compassos... Somente grandes mestres conseguem isso. — Medd, produtor musical.[211] Avril continuou a escrever músicas para outros artistas. Em 2004, foi para Kelly Clarkson, na música "Breakaway", usada no disco de mesmo nome, lançado dois anos depois, e tocada no programa American Idol.[212] A dupla japonesa Puffy AmiYumi também lançou singles escritos por Avril junto com Butch Walker, "All Because of You", e a canção "I Don't Wanna", esta do álbum Bring It.[213] Leona Lewis, uma cantora inglesa, também lançou um single composto por Lavigne chamado "I Will Be", em 2008,[214] do seu primeiro álbum de estúdio, Spirit.[215] Em 2010, Avril Lavigne escreveu a canção "Cheers (Drink to That)" para Rihanna, junto com outros cantores, segundo registro da ASCAP.[216] Essa música está no álbum de estúdio intitulado Loud, e terá partes que lembrarão um outro hit de Avril, "I'm With You".[217][218] No mesmo ano a protagonista do seriado ICarly, Miranda Cosgrove, também lançou um single chamado de "Dancing Crazy" que foi escrito por Avril juntamente com outros dois compositores.[219] A banda Sofia Toufa e Lindsey Blaufarb ao lado da canadense em 2008 na The Best Damn Tour. A banda de Avril Lavigne teve diversas formações ao longo de sua carreira. O baixista Mark Spicoluk foi o primeiro a sair, em 2002, para se concentrar em seu próprio grupo musical, Closet Monster, junto com seu selo, Underground Operations.[220] O membro que permaneceu por mais tempo foi Matt Brann e o que obteve maiores participações na banda foi Evan Taubenfeld. O último co-produziu e co-escreveu algumas canções junto com Avril como Don't Tell Me",[221] em 2004, contida no segundo álbum da cantora, Under My Skin, e também quatro faixas do terceiro disco da artista, The Best Damn Thing: "Hot", "Innocence", "One of Those Girls" e "Contagious".[222] Evan saiu para formar sua banda, The Black List Club.[223] Formação atual (2010) Jim McGorman,[224] guitarra rítmica, vocal de apoio (2007 - atualmente) Rodney Howard,[225] bateria, percussão, vocal de apoio (2007 - atualmente) Al Berry,[226] baixo, vocal de apoio (2007 - atualmente) Stephen Anthony Ferlazzo Jr,[227] teclado, vocal de apoio (2007 - atualmente) Steve Fekete,[228] guitarra solo, vocal de apoio (2008 - atualmente) Ex-membros Mark Spicoluk,[229] baixo, vocal de apoio (2002) Jesse Colburn,[230] guitarra rítmica, vocal de apoio (2002 - 2004) Evan David Taubenfeld,[231] guitarra solo, vocal de apoio (2002 - 2004) Matthew James Brann,[232] bateria, percussão (2002 - 2007) Charles Moniz,[233] baixo (2002 - 2007) Craig Wood,[234] guitarra rítmica, vocal de apoio (2004 - 2007) Devin Bronson,[235] guitarra solo, vocal de apoio (2004 - 2008) Jason Voorhees, nascido em 13 de junho de 1946[1] (curiosamente, esse dia caía numa sexta-feira 13), é um personagem fictício, principal personagem dos filmes de terror da franquia Sexta-Feira 13. O assassino Jason é filho de Pamela Voorhees e Elias Voorhees.Sua principal característica é a utilização de uma máscara de hóquei para não expor a terceiros seu horrível rosto (detalhe: ele não usa a máscara em algumas edições da série, como o segundo episódio, pois ainda não a tinha encontrado, usando antes um tipo de capuz branco). Além disso, sempre utiliza uma faca machete, embora, saiba manusear com habilidade qualquer arma branca que esteja ao seu alcance, como (machado, machadinha, cutelo, faca, lança, arpão, forcado, entre outros). Entretanto, jamais usou nenhum tipo de arma de fogo. Jason Voorhees supostamente se afogara no lago Crystal Lake, próximo ao acampamento Crystal Lake por negligência dos monitores que no momento faziam sexo. Pamela, sua mãe, era a cozinheira do acampamento. Por causa disso, a 13 de junho de 1958, à noite, a sra. Pamela Voorhees, em um ato de vingança, executou os dois conselheiros (Claudette e Barry) e mais sete monitores. Assim, no primeiro filme da série Sexta feira 13, quem matava as pessoas não era Jason e sim Pamela. Porém, uma das monitoras conseguiu decapitar a mãe de Jason enquanto lutava contra ela. Supostamente, Jason encontrou sua mãe decapitada e voltou para aniquilar todos que cruzam seu caminho. Já o remake de 2009 mostra claramente que ele viu mesmo a mãe sendo morta e foi isso que provocou sua revolta. [editar]Curiosidade Jason não mata crianças. Mas quando se encontra com uma, geralmente fica apenas olhando, sem nada fazer. Na parte VIII, enquanto ele próprio ainda é criança, dá um susto numa menina que cai no lago, mas a deixa ir embora. No filme Freddy vs. Jason o personagem Freddy Krueger quase o mata afogado, explicando-se que como morreu afogado, Jason tem muito medo de água. Porém, em quase todos os demais filmes, é visto entrando diversas vezes na água, para aniquilar suas vítimas, como no caso da parte IV e VI ( Quando pula no barco do personagem Tommy). As vítimas prediletas de Jason são jovens instrutores de acampamento. Sua arma favorita no começo de carreira era o facão, mas Jason nunca foi um assassino de hábitos. Hoje, usa o que encontra pela frente, de canos gigantescos, passando por martelos e machados e até chaves de fenda. Jason só aparece pessoalmente no segundo filme. Mas há duas cenas do primeiro filme que o mostram. Na primeira, sua mãe o vê se afongando no lago, enquanto ela tem um ataque de esquizofrenia. Na segunda, a personagem Alice tem um tipo de pesadelo com ele no qual o vê, ainda criança, tentando sem sucesso afogá-la (Alice é a única sobrevivente da chacina de Crystal Lake) no fim do filme. Dois meses depois ( já no início de Friday the 13th Part II) Jason já adulto mata Alice em sua casa. Embora alguns fãs do filme creiam que essa última cena foi real, e não um pesadelo de Alice, isso não seria possível, pois, como foi dito, ele já aparece adulto apenas dois meses depois de Alice sonhar com ele ainda criança. Só no terceiro filme (Friday the 13th Part III), Jason começa a usar a famosa máscara de hóquei (máscara do time Detroit Red Wings). No quinto filme da franquia (Friday the 13th: A New Beginning), Jason novamente não é o assassino e sim Roy Burns; que após ver seu filho bastardo ser morto, tem um surto e usa a lenda de Jason para matar todos do Instituto de Saúde Mental Unger (onde seu filho era paciente). No nono filme da franquia (Jason Goes to Hell: The Final Friday), é revelado que Jason teria uma irmã, Diana Kimble. No primeiro filme, a mãe de Jason o chama de "minha única criança". Assim, provavelmente Diana é sua irmã só por parte de pai. Tecnicamente, Jason “só” começou a ser ressuscitado a partir do sexto capítulo – apesar de ter levado um facão no ombro e uma machadada na cabeça, ele inexplicavelmente não morria. A partir de seu retorno triunfal (um raio atinge um pedaço de metal que atravessava seu corpo enterrado), o maníaco ressuscitou mais seis vezes, inclusive por uma garota paranormal, no espaço (Jason X) ou pelo inimigo Freddy Krueger ("Freddy vs. Jason"). Não existe uma razão específica para o silêncio de Jason. Sabe-se que ele tem problemas mentais, mas a língua está lá. Ele certamente pensaria: “Minhas ações já falam por mim.” Durante os primeiros filmes, Jason corre atrás de suas vítimas. Nas seqüências dos filmes, Jason andava ao invés de correr pois conhecia toda a região de Crystal Lake ao invés de suas vítimas que corriam sem rumo. Depois do oitavo filme (Friday the 13th Part VIII: Jason Takes Manhattan) Jason parece se "teletransportar" para perto de suas vítimas. A única pessoa que Jason já chegou a amar é sua mãe, Pamela Voorhees. Após ser decapitada, Jason guarda a sua cabeça em seu barraco. O pai de Jason é Elias Voorhees que nunca apareceu em algum dos filmes; no sexto filme (Jason Lives: Friday the 13th Part VI) Elias apareceria no final do filme no túmulo de Jason, mas a cena foi cortada. Durante a série de filmes é revelado dois modos de "matar" Jason. O primeiro ( de Jason Lives: Friday the 13th Part VI) é "matar" Jason do mesmo modo e no mesmo lugar onde morreu originalmente (ser afogado no Lago Cristal). O segundo (de Jason Goes to Hell: The Final Friday) é destruir seu coração, o qual é habitado por uma criatura que tem a aparência de um verme gigante (que aparece na capa do filme)que só pode ser destruído por pessoas que tem o mesmo sangue de Jason correndo nas suas veias, como no caso da sua irmã Diane, sua sobrinha Jessica e sua sobrinha neta Stephanie Voorhees, fazendo o Jason ser soterrado pelas mãos demoníacas do inferno, na cena inicial do filme Freddy vs. Jason, quando o Jason é despertado pelo Freddy Krueger saindo debaixo da terra de onde foi morto no filme "Jason vai para o inferno". Através do filme Freddy vs. Jason, conclui-se que Elm Street (o lar de Freddy Krueger) e Crystal Lake (o lar de Jason Voorhees) são lugares próximos, a distância entre essas regiões pode ser percorrida em alguns minutos de carro. [editar]Golpes Favoritos Jason, na maioria das vezes, mata suas vítimas com facas ou machados. Mas, algumas vezes, ele prefere usar suas próprias mãos para esmagar suas presas. Em alguns casos Jason dá em suas vítimas um abraço tão forte que as quebra ao meio. Também costuma usar um tipo de golpe esmaga crânios, onde Jason põe suas mãos na cabeça de uma pessoa e aperta até que seja literalmente esmagada. [editar]Dossiê do Jason Se formos contar com todos os filmes da série, Jason já: Matou 285 pessoas; Pendurou 85 de seus cadáveres em tetos ou árvores; Levou cerca de 435 tiros, foi esfaqueado 106 vezes, foi cortado muitas vezes por Freddy Krueger, levou 20 machadadas, foi atingido por um mastro de bandeira, foi atropelado por um trator e um carro, soterrado por um telhado, foi atingido por vasos, um sofá, pedaços de madeira, dois torpedos, duas cadeiras, livros, uma estante, uma televisão, quebrou o pescoço no bote de Crystal Lake, teve um machado cravado no crânio (parte 3), foram fincados ao longo do seu corpo 15 barras de metal, foi atingido por uma barra de metal diversas vezes, ficou muito tempo embaixo do lago preso por uma pedra e uma corrente em seu pescoço, foi arremessado junto a Freddy por um carro de mina, foi parcialmente queimado (por gasolina em Freddy vs. Jason), levou 25 socos no rosto (parte 8), foi chutado por Freddy, levou pedradas no rosto (parte 6), perdeu 4 dedos da mão direita, teve os dois olhos furados, foi afogado em água e lixo tóxico, foi explodido, foi criogenizado, foi enforcado, foi decepado, foi eletrocutado (por um fio de poste, um painel destruído e em um trilho de metrô), sua cabeça foi furada por Freddy, foi arremessado contra andaimes cerca de 15 vezes (Freddy vs. Jason), foi esmagado, perdeu a perna, teve metade de sua cabeça estourada por uma hélice de barco, foi obrigado a se bater em uma parede de metal várias vezes por Freddy, ficou no espaço sem ar e em baixas temperaturas, sofreu entrada brusca na atmosfera em uma temperatura de 300°C e sobreviveu! [editar]Inspirações e paródias Embora precedido em estilo por outros assassinos fictícios com máscara (Michael Myers, em Halloween, e Leatherface, em O Massacre da Serra Elétrica), Jason obviamente foi mais famoso, e inspirou ainda outros personagens: Casey Jones, personagem de Tartarugas Ninja: um anti-herói com máscara de hóquei. Rickster, personagem do jogo Splatterhouse. A semelhança com Jason era tão tremenda que quando publicado em terras norte-americanas, a Sega lançou a capa do jogo com Rickster com máscara de caveira, em vez da máscara de hóquei, para evitar processos. Em Shriek If You Know What I Did Last Friday the Thirteenth, "O Assassino" (interpretado por Tom Arnold) usa uma máscara de hóquei, porém ele queima a máscara com um isqueiro e surge a máscara de Ghostface, como se tivesse sido derretida. Em Stan Helsing, Jason é satirizado como "Mason" ,vivido por Ken Kirzinger . Em Bloody Murder, Jason é satirizado como "Trevor Moorehouse", que vive em "Placid Pines" que foi forçado a se afogar no lago. Em Urban Chaos, alguns inimigos do jogo usam máscaras de hóquei. No desenho animado O Fantastico Mundo de Bobby, o episódio "Bobby e a babá" (Adventures in Bobby Sitting) faz a paródia do Sexta Feira 13 como o personagem Mason que, ao invés de usar de uma faca de caça, utiliza um desentupidor de cano. Em Resident Evil 4 é parodiado como Dr. Salvador, uns dos minis chefes do game que usa um saco na cabeça, como Jason em Sexta-Feira 13 - Parte 2. No seriado Todo Mundo Odeia o Chris ele aparece no sonho de Chris perguntando onde fica a mata mais próxima. Porém como Chris estava usando suas meias da sorte e ser Quinta-feira 12, Jason não lhe faz nenhum mal. Em Ilha dos Desafios, aparece o "Psicopata Assassino Foragido com a Serra Elétrica e o Gancho" que possui uma máscara semelhante à de Jason Voorhees e uma serra elétrica semelhante à de Leatherface. No Remake da série de jogos Streets of Rage, foi introduzido um novo inimigo, Slash, o qual também aparece no artwork da capa oficial do primeiro jogo da série, ele também usa uma máscara de hóquei e pode usar facas em combate, dando-lhe aparência e estilo de luta similar a Jason. [editar]Ligações externas Sexta Feira 13 Website(em Inglês) Mudanças na aparência de Jason. Perfil do personagem no Cineclick, do UOL Boca do Inferno (em português) Central Jason (em português) [editar]